domingo, 6 de maio de 2007

Dia 15/04/07



De manhã arrumamos as bagagens enquanto Deuzane preparava o almoço e Carlos gravava alguns Cds de músicas latinas, documentários e cópias do Ciclovida.
A tarde, com as bicicletas arrumadas, rumamos à estação de metrô da Guilhermina- Esperança para a estação Vergueiro, para a despedida. Foi um tanto conturbado pois além dos pesos das bicicletas, descendo e subindo escadas, a entrada nos últimos vagões desponíveis foram permitidas só de duas bicicletas. Inácio e Carlos com a bicicleta da Lia no metrô da frente e depois Ivânia, Jorge e Deuzane no metrô seguinte. Assim chegamos no espaço cultural São Paulo, onde já havia vários companheiros de grupos diversos: Comitê de Apoio aos Povos em Luta, Projeto de Educação Popular de Mauá e vários outros companehiros independentes. A despedida foi com música, pão, cachaçinha de cambuçi, torta, lágrimas e fotos da parte de quem ia e quem ficava. O mais difícil foi a despedida do Inácio com a cambuçi. Daí em diante foi um sobe e desce de metrôs e trens até chegar em Jundiaí. Nesse translado o JOrge ficou conversando com um rapaz. Dentre a conversa se falou sobre música, cidade, e a vontade dele de escrever um livro sobre um sistema social que funcionasse "se por uma semana eles experimentassem essa sociedade passariam a adotá-la". O nome era Max e já tinha até o título do livro: "Paranóia". Descemos em Jundiaí e procuramos um albergue, o qual passamos por regras e horários um tanto rígidos.

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