Dia 26/11/2006 - Domingo - Chegamos na entrada da cidade de Tepodoro Sampaio, optamos
inicialmente por não entrarmos na cidade, e sim nos encaminharmos logo para um acampamento de sem trerra que já estávamos informados de que existia. Chegamos no acampamento Dona Carmem, onde logo encontramos a pessoa de Dirceu e Terezinha, duas pessoas que nos acolheram muito bem desde quando chegamos ali. Naquela mesma tarde, abrimos o saco de sementes, e apresentamos a atividade. Ficamos no barraco de Dirceu e dormimos no barraco do joão depois de muito conversarmos à noite.
Dia 27/11/2006 - Segunda-feira - Saimos pela manhã com Dirceu, Kelle, Edson e Inácio e Ivãnia. o Edson nos deu uma carona até na casa de Diolinda, pois queríamos conversar com ela e com o Zé Rainha. Chegamos pela manhãzinha e só encontramos com a Diolinda o Zé estaria viajando, porque dificilmente ele para nesse momento, principalmente com as perseguiçoes da justiça que não largam do seu pé. Falamos com Diolinda, a quem nos apresentamos como ciclovida, ela perguntou se tpinhamo cobertura de imprensa, lhe falamos que recusamos ser noticiados pela Globo atrvés de suas filiais pelo caminho. Ela nos disse que seria interessante que deixássemos a imprensa divulgar a atividade, que mesmo que ela minta e destorçamo, não consegue destorcer tudo. Pergutamos como era esta região anteriormente, ela nos disse que aqui era um centro natural biodiverso, ainda hoje temos o símbolo dessa biodiversidade no Morro do Diabo, que ficva para as bandas de Rosana. O Dirceu disse que os missionários tentaram muda o nome, de Morro do Diabo para Morro da Santa Cruz, mas nuca pegou. Este nome deve-se a um vento tempestuoso que descia morro abaixo, e as pessoa que viam aquilo acreditqvqm ser o diabo a soprar. Falamos em seguida do nosso objetivo,e ela nos aconselhou passar no assentamento Santa Maria, onde funciona a COPAVI. Esta é uma cooperativa de assentados, onde produz tudo coletivo e já há muitos avanços e uma boa experiência de agroecologia. Garantimos que passaríamos lá. Ivânia perguntou ccomo é aconteceo a divisão do MST nesta região. Ela falou que não aconteceu propriamente um racha e sim uma divergencia na formas de atuação. Hoje temos um jeito de pensar e de agir diferente. Entramos tamb´´ém no assunto da CONCAMP. Ekla falou que é uma cooperativa feita a partir de investimentos de recursos dos fundos do teto II, da época de FHC.Cconstituindo-se de:Despolpasdores de fruta; laticínio; armazennamento de grãos; tratores e caminhões diversos. Tinha a função de tira o atravessador da frtente dos trabalhadores. O fato de ter sido investido dinheiro que do teto II que tem que ser pago pelos trababalhdores, muitra gente ficou ficou inadimplente no banco por este dinheirro ser reembolsável pelo governo, pois era resto de dinheiro de projeto que pode ser aplicado em quallquer outra atividade. O José Rainha já foi até ouvido pela CPI. Os investimenntos foram em torno de R$ 3.000.000,00.Terminando o bate-papo alí, fomos para a COCAMP, que hoje está sob o controle da parte do MST divergente do Zé Rainha e Diolinda, bem com dos assentamentos e acampamentos acompanhados por esses. Na COCAMP encontramos a Andrea Aparecida, que trabalha como técnica da cooperativa. Ela falou que espera que um dia irá funcionar todo aquele complexo agroindustrial dos trabalhadores. Ela falou de experiências agroecológicas que estão sendo postas prática por comunidades e organização de mulheres. Exemplificou as sementes Mantiqueira Mogiana, onde só se plata natural, que falou que lá nesta região fica uma comunidade Vrgel, é la que tem um grupo de mulheres, isto fica eeem Jundiaí, em Mogi Mirim- SP. Há uma discussão sobre um bancco de sementres que envolvem umas 500 famílias. Ela nos recomendou também a COPAVI de Paranácity, assim ccomo o companheiro Dirceu. Ela falou tammbém das experiências dos SAFs (sistemas de agtro floresta ), que já existem 16 tentativas, com recuperação de solo com legunosas Está se tentando fazer a recuperação dos rios,. No assentamento Agua Sumida h´a experiRNCIA COM CRIAÇÃO DE PEIXE SEM USO DE RAÇÃO BALANCEADA. Há problemas de inadimplecia por não se ter podido responder as dívidads da produção. Estamos tentando construir as casas de beneficiamento da farinha orgãnica. Falou que já tem as pessoas certas que vão tocar aquela estrutura (da COCAMP). Vai se começar pela compra da mandioca para a farinha. Foi nos apresentado o companheiro do Assentamento Margarida Alves, Osmaarildo que a Andrea falou que este só planta sementes crioulas. Daí voltamo para o Acampamento e almoçamos na casa de seu Vidal Vieira de Andarade e dona Hilda Ferreira de Andrade. Eles são dois paraibanos que estão há dois anos nessa região de São Paulo, mas já morou 18 anos em Bŕasília, Toca músicas de Bberimbal , já toucou inclusive muitats festa e até nas rádios.Tocou várias músicas para nós, onde contava com a presença de de seu beterraba e de MICHAEL TAKANAHARA, tambem acampapado, mas filhe de alagoana com japonês. Depouis fomos novamente para a casa de Dirceu, onde conversamos até certas hora para no outro dia conversarmos com o Zé Rainha que nos mandou dizer que se encontraria na Praça Central de Teodoro Sampaio.
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